por Sarah Camilo
Sentada à mesa de estudos, olho para o lado e vejo o meu
canudo de formada em Letras aos pés de Nossa Senhora de Shoenstatt. Deixei-o lá
desde que me formei: dia 24 de julho de 2014.
Naquele instante, lembrei-me de minha trajetória. Foi
realmente gratificante perceber que nunca estive sozinha nessa caminhada.
Família, alguns amigos e, sobretudo a intercessão da Virgem, pois sempre que
saia de casa para ir à faculdade, pedia a sua proteção. E quando retornava
também.
Pedia-lhe como uma criança para me proteger de todo mal e
que nada de ruim acontecesse comigo e com as outras pessoas que retornavam às
suas casas após um dia de trabalho e estudo.
Rezava Ave-Maria. Pai-Nosso. E para o meu Anjo da Guarda.
Sou tão miserável, oh Virgem! Que não sei como descrever
o quão sou eternamente grata. A ti, entrego minha vida, minha vocação e tudo o
que sou. Afinal, qual mãe não conhece o filho que tem?
Agradeço de coração.
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