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sábado, 23 de abril de 2011

Por enquanto...

por Sarah Camilo


Ás vezes me sinto como Clarice, sem vontade de escrever e quando escrevo é porque quero e não como obrigação. Se escrevo é porque as palavras se soltam de mim numa velocidade que não consigo segurá-las e elas fazem o que querem, dizem o que querem a quem quiser.

Queria ser como as palavras! Queria voar sem ter destino, porque o que sinto é um rumo sem volta e se tiver, não sei para onde vou. Ousadia...( risos ), coisa de louco! Mas é a loucura que dá o gosto de querer viver ainda mais.

Quem tem a vida um tanto que pacata precisa de ler mais, escrever mais. Mas cuidado com os livros, com as palavras...são traiçoeiros, sutís, a ponto de nos seduzir e quando conseguem, não somos outra coisa a não ser súditos. Não conseguimos mais saber de outra coisa, está marcado e pronto, simplesmente um ciclo vicioso. Boa sorte! Sejam bem vindos a uma viajem muito louca!

Carpe Diem

por Sarah Camilo

Saborear a vida é deixar a poesia escorrer como mel de nossa boca.É deixar as palavras tomarem forma com o contorno do lápis.

A poesia nos ensina a encarar a vida como ela é, sem perder a sensibilidade dos momentos. "Suguemos toda a essência da vida para que quando morrermos, possamos descobrir que ainda estamos vivos." No filme Sociedade dos Poetas Mortos, aqueles jovens entenderam o que é Carpe Diem, e , de fato aproveitaram cada momento. Não tem hora certa para ser boa, tem o hoje!

 Não tem receita melhor para viver bem, senão for pela poesia.

Você

por Sarah Camilo

Em cada tarde sinto você
Em cada tarde sinto os seus olhos me tocando
Em cada tarde sinto você

Em cada tarde espero por você
Em cada tarde...
Em cada tarde o pôr do sol diz que você já foi

Em cada tarde sinto você
Em cada tarde beijo você
Em cada tarde só penso em você

Em cada tarde voê muda a minha vida
Em cada tarde a minha vida anseia em unir com a sua
Em cada tarde só espero.